terça-feira, 25 de setembro de 2012

45º FESTIVAL DE BRASÍLIA DO CINEMA BRASILEIRO


Prêmios

 PRÊMIOS DO JÚRI OFICIAL


LONGA-METRAGEM DE FICÇÃO

Melhor filme - R$ 250 mil

“Eles voltam”, de Marcelo Lordello e “Era uma vez eu, Verônica”, de Marcelo Gomes

Melhor direção - R$ 20 mil

Daniel Aragão (Boa sorte, meu amor)

Melhor ator - R$ 5 mil

Enrique Diaz (Noites de Reis)

Melhor atriz - R$ 5 mil

Maria Luiza Tavares (Eles voltam)

Melhor ator coadjuvante - R$ 3 mil

W. J. Solha (Era uma vez eu, Verônica)

Melhor atriz coadjuvante - R$ 3 mil

Elayne Moura (Eles voltam)

Melhor roteiro - R$ 5 mil

Marcelo Gomes (Era uma vez eu, Verônica)

Melhor fotografia - R$ 5 mil

Mauro Pinheiro Jr. (Era uma vez eu, Verônica)

Melhor direção de arte - R$ 5 mil

Gatto Larsen e Rubens Bardot (Esse amor que nos consome)

Melhor trilha sonora - R$ 5 mil

Karina Buhr e Tomaz Alves Souza (Era uma vez eu, Verônica)

Melhor som - R$ 5 mil

Guga S. Rocha, Phelipe Cabeça, Pablo Lopes (Boa sorte, meu amor)

Melhor montagem - R$ 5 mil

Ricardo Pretti (Esse amor que nos consome)

 

Menção Especial do Júri

 

A menção especial do júri é dedicada a um artista múltiplo. Um ator que dirige, escreve e produz. Um ator que entrou para o imaginário do audiovisual brasileiro como ícone de um tipo de cinema que fazia humor sem o preservativo da hipocrisia e da caretice: Carlo Mossy, integrante do elenco de “Boa sorte, meu amor”.

 

CURTA-METRAGEM DE FICÇÃO

Melhor filme - R$ 20 mil

Vestido de Laerte, de Claudia Priscilla e Pedro Marques

Melhor direção - R$ 5 mil

Eduardo Morotó, Marcelo Martins Santiago e Renan Brandão (Eu nunca deveria ter voltado)

Melhor ator - R$ 3 mil

Everaldo Pontes (Eu nunca deveria ter voltado)

Melhor atriz - R$ 3 mil

Luciana Paes (A mão que afaga)

Melhor roteiro - R$ 3 mil

Gabriela Amaral Almeida (A mão que afaga)

Melhor fotografia - R$ 3 mil

Pedro Sotero (Canção para minha irmã)

Melhor direção de arte – R$ 3 mil

Fernanda Benner (Vestido de Laerte)

Melhor trilha sonora - R$ 3 mil

Pedro Gracindo e Victor Lourenço (Eu nunca deveria ter voltado)

Melhor som - R$ 3 mil

Felippe Schultz Mussel e Rodrigo Maia (Eu nunca deveria ter voltado)

Melhor montagem - R$ 3 mil

Marco Dutra (A mão que afaga)

CURTA-METRAGEM DE ANIMAÇÃO

Melhor filme - R$ 20 mil

Valquíria, de Luiz Henrique Marques

 

LONGA-METRAGEM DOCUMENTÁRIO

Melhor filme - R$100 mil

Otto, de Cao Guimarães

Melhor direção - R$ 20 mil

Petra Costa (Elena)

Prêmio Especial do Júri

Um Filme para Dirceu, de Ana Johann

Melhor fotografia - R$ 5 mil

Cao Guimarães e Florencia Martínez (Otto)

Melhor direção de arte - R$ 5 mil

Filme “Elena

Melhor trilha sonora - R$ 5 mil

O Grivo (Otto)

Melhor som - R$ R$ 5 mil

O Grivo (Otto)

Melhor montagem - R$ 5 mil:

Marília Moraes e Tina Baz (Elena)

 

CURTA-METRAGEM DOCUMENTÁRIO

Melhor filme - R$ 20 mil

A Guerra dos Gibis, de Thiago Brandimarte Mendonça e Rafael Terpins

Melhor direção - R$ 5 mil

Liliana Sulzbach (A Cidade)

Melhor fotografia - R$ 3 mil

Francisco Alemão Ribeiro (A Cidade)

Melhor direção de arte - R$ 3 mil

Natália Vaz (A Guerra dos Gibis)

Melhor trilha sonora - R$ 3 mil

BID (A Guerra dos Gibis)

Melhor som - R$ 3 mil

Cléber Neutzling (A Cidade)

Melhor montagem - R$ 3 mil

Eduardo Serrano (A Onda Trás, o Vento Leva)

PRÊMIO DO JÚRI POPULAR

Melhor longa-metragem de ficção - R$ 20 mil

Era uma vez eu, Verônica, de Marcelo Gomes

Melhor longa-metragem documentário - R$ 15 mil

Elena, de Petra Costa

Melhor curta-metragem de ficção - R$ 10 mil

A mão que afaga, de Gabriela Amaral Almeida

Melhor curta-metragem documentário - R$ 10 mil

A ditadura da especulação, de Zé Furtado

Melhor curta-metragem de Animação - R$ 10 mil

O Gigante, de Luís da Matta Almeida

 

TROFÉU CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL - JÚRI OFICIAL

Melhor longa-metragem: R$ 80 mil

Parece que existo, de Mario Salimon

Melhor curta-metragem: R$ 30 mil

Meu amigo Nietzsche, de Fáuston da Silva

Melhor direção: R$ 6 mil

Fáuston da Silva (Meu amigo Nietzsche)

Melhor ator: R$ 6 mil

Bruno Torres (Sagrado coração)

Melhor atriz: R$ 6 mil

Gleide Firmino (A caroneira)

Melhor roteiro: R$ 6 mil

Fáuston da Silva e Tatianne da Silva (Meu amigo Nietzsche)

Melhor fotografia: R$ 6 mil

Vagner Jabour (Vida kalunga)

Melhor montagem: R$ 6 mil

Edson Fogaça (A jangada de raiz)

Melhor direção de arte: R$ 6 mil

Andrey Hermuche (A caroneira)

Melhor edição de som: R$ 6 mil

Dirceu Lustosa (Vida kalunga)

Melhor captação de som direto: R$ 6 mil

José Pennington (Zé do pedal)

Melhor trilha sonora: R$ 6 mil

Cláudio Macdowell (Parece que existo)

 

TROFÉU CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL - JÚRI POPULAR

Melhor longa-metragem: R$ 20 mil

Sob o signo da poesia, de Neto Borges

Melhor curta-metragem: R$ 10 mil

Meu amigo Nietzsche, de Fáuston da Silva

 

PRÊMIO AQUISIÇÃO CANAL BRASIL

 

O melhor curta de ficção ou animação em competição, selecionado pelo júri Canal Brasil, recebe o prêmio de aquisição no valor de 15 mil reais.

O Prêmio Aquisição Canal Brasil tem como objetivo estimular a nova geração de cineastas, contemplando os vencedores na categoria curta-metragem dos mais representativos festivais de cinema do país. Um júri convidado pelo Canal Brasil e composto por críticos e jornalistas especializados em cinema escolhe o melhor curta em competição, que recebe o troféu Canal Brasil e um prêmio no valor de R$ 15 mil. Além disso, o Canal Brasil exibe o curta vencedor em sua grade de programação e no site do canal (www.canalbrasil.com.br), que no final do ano concorre ao Grande Prêmio Canal Brasil de Curtas-Metragens, no valor de R$ 50 mil.

Júri: Ismaelino Pinto, Marcos Petrucelli, Daniel Schenker, Marcos, Rodrigo Fonseca, Cid Nader e Michel Toronaga.

 

Filme: A mão que afaga, de Gabriela Amaral Almeida

 

PREMIO DA CRÍTICA – JÚRI ABRACCINE

O júri formado por membros da Associação Brasileira de Críticos de Cinema optou por escolher apenas um longa e um curta-metragem, sem distinção de gêneros. O júri foi formado por Daniel Schenker (do Rio de Janeiro), Marcelo Miranda (de Minas Gerais), Yale Gontijo e Guilherme Lobão (do Distrito Federal), Sérgio Rizzo (de São Paulo), Fatimarlei Lunardelli (do Rio Grande do Sul) e Marco Antônio Moreira (do Pará).

 

Melhor Curta-metragem - Troféu Candango

Pelo rigor estético na construção de uma atmosfera de estranhamento, pela dramaturgia precisa e pela sensibilidade no enfoque da solidão, o troféu Abraccine vai para...

“A mão que afaga”, de Gabriela Amaral Almeida (SP)

Melhor Longa-metragem - Troféu Candango

Pela habilidade em tornar expressivos os recursos estéticos na abordagem do amadurecimento de uma adolescente que entra em contato com um universo contrastante ao seu, o troféu Abraccine vai para...

“Eles voltam”, de Marcelo Lordello (PE)

 

PRÊMIO MARCO ANTÔNIO GUIMARÃES

Troféu Candango - Conferido pelo Centro de Pesquisadores do Cinema Brasileiro para o filme que melhor utilizar material de pesquisa cinematográfica brasileira

Filme: “Olho nu”, de Joel Pizzini

 

PRÊMIO CONTERRÂNEOS

Troféu oferecido pela Fundação CineMemória

Melhor Documentário do Festival

Entorno da Beleza, de Dácia Ibiapina

 

PRÊMIO ABCV - Associação Brasiliense de Cinema e Vídeo

Conferido pela ABCV – Associação Brasiliense de Cinema e Vídeo a profissionais do audiovisual do Distrito Federal

Homenagem a Carlos Del Pino e Gustavo Miguel

Fazer cinema no Brasil é uma aventura. Mas isso seria ainda mais difícil se não existissem pessoas como Carlos Del Pino e Gustavo Miguel. Cada um, em seu tempo, garantiu a infraestrutura necessária para que muitas histórias saíssem do papel.

 

PRÊMIO TROFÉU SARUÊ

Conferido pela equipe de cultura do jornal Correio Braziliense.

Enquanto diversos programas de entretenimento se debruçam sobre o cotidiano braçal de empregadas domésticas, num plano rendido ao glamour e ao consumo fácil, uma visão diferenciada — plural e construída na união — se estabeleceu neste festival. Montando uma carga emocional única — aflorada em meio ao desgastante e pouco valorizado cotidiano de trabalho —, tanto a ilimitada entrega de intimidade, quanto o criativo processo fílmico saltam aos olhos em Doméstica. A equipe do Correio Braziliense atribui, portanto, o prêmio aos personagens — domésticas e realizadores — que compuseram o documentário de Gabriel Mascaro.

 

PRÊMIO VAGALUME

Troféu conferido por integrantes do projeto Cinema para Cegos

Melhor longa-metragem

Era uma vez eu, Verônica, de Marcelo Gomes

Melhor curta-metragem

A mão que afaga, de Gabriela Amaral Almeida

 

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